quarta-feira, abril 01, 2009

Na cela 344 de Fresnes

Por se tratar de um postal importante do blogue de Ivane aqui o vou reproduzir na íntegra. O postal é datado de 6 de Fevereiro a data fatídica da memória colectiva dos nacionalistas europeus. Terminou nesse dia o calvário a que foi submetido desde que entrou na cela 344 da cadeia de Fresnes. Nesse dia Jacques Isorni, seu Advogado e Amigo pode recolher no seu lenço branco uma gota do sangue do Poeta para que todos soubessem que aquele sangue era o sangue de um Homem verdadeiramente puro e era do melhor sangue europeu.

" Brasillach, o Poeta que chegou ao Fascismo através da Poesia e da Amizade continua a falar a alguns jovens (e menos jovens) - os desfazados desta época... Não o Fascismo não é culto da força bruta e disciplinada, nem mesmo a tensa guerra que os Fortes aceitam levar a cabo contra as suas fraquezas. O Fascismo, e Brasillach sempre nos fez lembrar, é também a alegria de existir, de estar no mundo, o orgulho de sermos os humildes herdeiros das virtudes de antanho e das esperanças dos amanhãs.

Deixem-nos vociferar todos aqueles que nada arriscam nos dias de hoje e que continuam a denunciar os perigos imaginários.
O Fascismo não é medo e ódio. O Fascismo é essa enorme vontade de fazer nascer or renascer uma humanidade que aspira a algo mais do que o desprezo. Livres do gangue da história, um fascismo novo apresenta-se a todos os que querem voltar ao princípio. E todos aqueles que sabem que no fim das contas, quando a idade, as doenças e as fraquezas começam a pesar na nossa existência só há uma coisa que aniquila todos esses males. O orgulho, a verdadeira alegria de ter sido sempre fiel. Não é só a tristeza e a cólera que devemos levar para o túmulo do Poeta. É também o que Brasillach chamava a "alegria fascista". A nossa vitória também está aí, o que provoca grande raiva aos doutores e engenheiros desta época maldita: continua a haver jovens que honram a memória do Poeta maldito por eles e pela história (deles)."

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