quinta-feira, agosto 02, 2007

Ainda me vão ver Negacionista e Revisionista!!!


Não D. Esther Muznick não fique nervosa nem comece a telefonar já para o SOS Racismo nem para a sua Embaixada.

Não são só vocês que tem uma história oficial. Há mais gente.

Crédulo como sou (apesar de desconfiado e saber que são sempre os vencedores que escrevem a história) nunca por nunca o ser desconfiei desta historieta do "aquecimento global", do "efeito de estufa provocado pelo CO2", etc. Eles são concertos para salvar o planeta, eles são políticos, eles são jornalistas, eles são as famigeradas ONG (já repararam que são as organizações em que se ganha mais dinheiro - se fosse mais novo criava uma e enchia-me...)

Isto estava tudo muito certo até que li na última edição da "Nouvelle Revue d' Histoire" (que assino desde o primeiro número) uma entrevista feita por Bernard Lugan a Marcel Leroux, Professor universitário de Climatologia, antigo director do Laboratório de Climatologia, Riscos e Ambiente, membro da American Meteorological Society, etc.

Bom fiquei banzado. Nunca me tinha debruçado a sério sobre este assunto. Todas as "verdades" oficiais cairam (uma a uma) por terra e tudo numa linguagem acessível a ignorantes totais (o meu caso) da ciência climática.

Decidi investigar um pouco. Os dados por ele indicados estão disponíveis na net. Decidi adquirir alguns livros sobre o assunto. E garanto-vos que os vou ler, comparando-os com os da "verdade oficial". É um bom exercício. No final tirarei as minhas conclusões.

E enquanto não for proibido contestar a verdade oficial (como noutros assuntos, que dá mesmo cana e da grande) voltarei ao assunto. Penso é que os da "verdade oficial" face a esta situação vão fazer uma lei a proibir a contestação das teses oficiais. Já fizeram antes, porque é que não farão depois.

Mas até lá vou-me informando para poder ter uma opinião. Quando eu for proibido de dizer aquilo que estudei passo a confirmar (com a mesma cara com que estou): foram os alemães que mataram os oficiais polacos em Katyn (ficou provado no Julgamento de Nuremberga, e como sabem é proibido contestar a verdade provada em Nuremberga).

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