terça-feira, agosto 21, 2007

Ainda Aljubarrota


No dia 14 de Agosto e apesar de estar em férias não resisti e passei todo o dia (em espírito) em São Jorge, no campo de batalha de Aljubarrota. Frequento o campo desde os meus 6/7 anos (levado pelo meu Pai) e desde os 13 por vontade própria. Trabalhei fisicamente (nos idos de 60) na recuperação da capela de S. Jorge bem pertinho do campo sagrado da Independência de Portugal.

Pensei nas gerações que continuaram a gesta do Condestável. Pensei também nos traidores que neste solo português nasceram. Pensei também nestes iberistas da treta (saramagos, linos e associados, sociedade anónima de irresponsabilidade ilimitada). O vil metal uma vez mais condiciona estes iberistas para quem um fim do mês mais fácil é meio caminho andado para se entregarem de "alma?" e "coração?" nas garras de Castela.

1 comentário:

Marcos Pinho de Escobar disse...

Caro Manlius,
Já estive neste lugar sagrado a meditar e a orar. Sente-se na alma a grandeza daquele momento.
Abr.